Flávia Teixeira, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e parceira da pesquisa “Análise do acesso e da qualidade da atenção integral à saúde da população LGBT no SUS” – realizada pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade de Brasília (Nesp/UnB) e o Ministério da Saúde –, participou da Oficina sobre estratégias de intervenção junto a jovens gays, homens que fazem sexo com homens (HSH) e travesti como coordenadora do programa “Em cima do Salto”, que atende travestis e transexuais em Uberlândia-MG.
Coordenadora do Programa Em cima do Salto - UFU/MG, Flávia Teixeira integra a equipe de pesquisadores do Nesp/UnB no trabalho "Análise do acesso e da qualidade da atenção integral à saúde da população LGBT no SUS". Foto: Márcia Rodrigues.
A pesquisadora explicou que as discussões da oficina são de fundamental importância para o estudo, pois o que tem a ver com Aids, tem a ver também, com acesso e qualidade do serviço. “Se quisermos pensar em adesão ao tratamento para Aids, por exemplo, precisamos pensar no acesso e na qualidade do serviço: Quais são as barreiras que as pessoas enfrentam ao procurar o serviço de saúde para aderir ao tratamento?”, ressaltou.
O evento, realizado Ministério da Saúde por intermédio do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) Aids e Hepatites Virais. em parceria com a Área de Prevenção e Articulação Social, ocorreu em Brasília nos dias 6 e 7 de agosto deste ano e o objetivo era construir estratégias e diálogo com a população jovem para o enfrentamento da epidemia da Aids.
Equipe de comunicação Saúde LGBT
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